Terça-feira, 1 de Julho de 2008

RELATO DE UM HOMEM QUE DEPILOU OS TINTINS

Recebi esta por mail, e não resisti.

Leiam tudo, eu não consegui parar de rir

 

 

 

Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se
pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a

minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas 'partes'.

Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:

- Por que é que não me deixas depilar os teus 'ovinhos', pois assim eu
poderia fazer 'outras coisas' com eles.

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei
o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas
ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar
as 'outras coisas', não tive argumentos para negar e concordei.

Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos
necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação
vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o
beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de
plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de
'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um
principiante.

Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu
ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do
tomatal.

Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e
começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr.
'tolas' já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'Sou o próximo da fila!'

Pelo início, imaginei quais seriam as 'outras coisas' que aí viriam. Após
estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com
tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é
que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou
pela Internet?

Porém, alguns segundos depois ela esticou o 'saquinho' para um lado e deu um
puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ' A
PUUUUTA QUEEEE TE PARIUUUUUUU', quase gritado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo
agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava
repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar
aí para a eternidade!

Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como
quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui
para a banheira. Sentia o coração bater nas 'pendurezas'.

Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes
de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer
pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se
torna num bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no meu gel pós barba
com camomila 'que acalma a pele', besuntei as mãos e passei nos 'tomates'.

Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição
de 'lavagem checa' e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de
rosto e abanei os 'ditos' como quem abana um pugilista após o 10° round.

Olhei para meu 'júnior', coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora
estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.

Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se
eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma
gralha. Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os
pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela
espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma
penugem, disse-lhe.

Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio
metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para
rir ainda vai levar PORRADA!!

Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem
para perpetuar a espécie humana.

No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os 'ovos' estavam mais
calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o
vento bater em lugares nunca d ' antes soprados.

Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e
nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por
baixo.

Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom
dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando
de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta
nada tentar misturar os universos masculino e feminino.
 
 
 

 

Sinto-me: A RIR QUE NEM UM PERDIDO
Estou com está musica na cabeça: Delfins
Publicado por c911 c911eutopias às 13:09
link do post | favorito
De cuidandodemim a 7 de Julho de 2008 às 12:31
De ir às lágrimas...
É para verem o que a mulher sofre!
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